Gustavo 
                Dourado
                (por Mário R Martins)
                
                DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL 
                DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, 
                http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=3802&cat=Ensaios&vinda=S
                
                GUSTAVO DOURADO( FRANCISCO GUSTAVO DE CASTRO DOURADO), de Irecê(Ibititá-Recife 
                dos Cardosos), Bahia, 18.05.1960, escreveu, entre outros, “PHALÁBORA”(1997), 
                “TRANSFORMAÇÃO(1980-UNB), “LINGUÁTOMO”(1991), 
                “ESPEJOS DE LA PALABRA”(1999), “CARMO BERNARDES 
                IMORTAL”(1996), “TUPYNAMBARBARIE”(1984), “CORDEL-TORQUATO 
                NETO”(1991). Escreve também sob o pseudônimo de AMARGEDON 
                e SHAMBALLA. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se 
                para outros centros, onde também estudou. Durante 15 anos viveu 
                na Bahia. Por volta de 1975, mudou-se para Brasília, onde se formou 
                em Letras, em 1985 e em Teatro, em 1993. Foi fundador e Diretor 
                do Centro Acadêmico de Letras. Professor de Português, Literatura, 
                Lingüística, Redação, etc. Lecionou no Colégio Elefante Branco 
                e na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, bem como no Gama, em 
                Ceilândia, Taguatinga, na LBA e no Hospital Sarah(em áreas específicas). 
                Foi Delegado e militante do Sindicato dos Professores e do Sindicato 
                dos Escritores. Membro de diferentes entidades sociais, culturais 
                e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Música do Brasil(Presidente), 
                Academia Internacional de Lutèce(Paris, França). Presidente do 
                Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Escritor, Poeta, 
                Contista. Cronista, Pesquisador. Ficcionista, Ensaísta, Memorialista. 
                Intelectual, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor 
                Cultural. Literato, Orador, Conferencista. Idealista, Visionário, 
                Biógrafo. Romancista. É verbete do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE 
                BRASÍLIA, de Napoleão Valadares(1994). Apesar de sua importância, 
                não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, 
                de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão 
                de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO 
                BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é devidamente 
                referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, 
                Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. 
                É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de 
                Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site 
                www.usinadeletras.com.br 
                
                
                Baiano de Recife dos Cardosos - Ibititá (região de Irecê)/ Chapada 
                Diamantina, Gustavo Dourado (Amargedom) nasceu em 18.05.1960. 
                Viveu na Bahia durante 15 anos. 
                Em Brasília há 25 anos, tem participado ativamente dos movimentos 
                políticos,ecológicos, populares, sociais e culturais. 
                Na UnB destacou-se como líder estudantil e cultural e promoveu 
                vários eventos como o Flimpo, a Expoarte, Show do Arroto e encontros 
                estudantis. Foi fundador e Diretor do Centro Acadêmico de Letras. 
                
                Amargedom é autor de nove livros, alguns premiados e com poemas 
                traduzidos em cinco idiomas. É professor de Português, Literatura, 
                Lingüística, Redação, Ensino Religioso, Práticas Agrícolas e Folclore 
                Brasileiro. Lecionou no Colégio Elefante Branco e na Faculdade 
                de Artes Dulcina de Moraes.Ensinou no Gama, Ceilândia, Taguatinga, 
                LBA e no Hospital Sarah (nas áreas de criatividade e de linguagens 
                artísticas). 
                Atuou como delegado e militante do Sindicato dos Professores, 
                Senalba, Sindsep e Sindicato dos Escritores (Diretor sociocultural). 
                
                Em Taguatinga dirigiu o CineClube Gritto, participou da Associação 
                dos Moradores da QNG, do Grupo Caxadágua e da Associação de Arte 
                e Cultura / FACULTA. 
                É produtor cultural e de eventos e membro do Fórum Brasília. Faz 
                parte de academias e entidades socioculturais. Presidente da Academia 
                de Letras e Música do Brasil e membro da Academia Internacional 
                de Lutèce, Paris, França. Pesquisador cinematográfico, fez a pesquisa 
                biográfica e literária do filme “Castro Alves”, de 
                Silvio Tendler, prêmio Margarida de Prata da CNBB, em 1999. 
                Assessor de Literatura da Fundação Cultural do DF. Presidente 
                do Sindicato dos Escritores do DF. Representante da União Brasileira 
                de Escritores. Filiado à Associação de Imprensa de Brasília. Pós-graduado 
                em Gestão ( ONU), Literatura, Educação, Folclore, Cultura Popular, 
                Linguagem Teatral e Linguagens Artísticas. 
                Seu trabalho recebe constantes elogios de críticos e jornalistas 
                e foi analisado pela professora, escritora e antropóloga Sylvie 
                Raynal, da Universidade Sorbonne (França),Wolf Ludwig, da Alemanha 
                e outros pesquisadores estrangeiros. 
                Conselheiro da revista DF Letras, do Concurso de Redação da S/A 
                Correio Braziliense / Fundação Assis Chateaubriand,prêmio Estadão 
                de Cultura/jornal O Estado de São Paulo, Imprensa Nacional,entre 
                outros. Representante de FEDF (Fundação Educacional do Distrito 
                Federal) junto a 52ª SBPC, realizada na Universidade de Brasília, 
                em julho de 2000. 
                Foi alfabetizado aos três anos pelo pai, com leituras bíblicas, 
                literatura oral e literatura de cordel, ouvindo estórias, causos, 
                repentes e lendas sertanejas. 
                Destaca-se como um dos escritores baianos/brasilienses mais criativos 
                e inovadores dos últimos tempos, de acordo com renomados críticos.. 
                
                Estabeleceu contato com os concretistas, neoconcretistas,cordelistas, 
                repentistas, experimentalistas, jornalistas e vanguardistas de 
                várias tendências. 
                Autor de centenas de folhetos de Cordel (muitos inéditos), contos, 
                crônicas, ensaios, romances e roteiros cinematográficos. 
                No GDF criou /coordenou diversos projetos lítero-culturais, tais 
                como Poesia no Ônibus, Encontro com a Palavra, Bolsa Brasília 
                de Produção Literária, Lançamentos de Livros, Estante do Escritor, 
                Fórum Permanente de Escritores, entre outros. 
                Participou ativamente da Feira do Livro de Brasília, Festivais 
                de Cinema,Classe Arte, Temporadas Populares, Hora do Trabalhador, 
                Almoço com o Escritor, Bienais Internacionais do Livro do Rio 
                e de São Paulo. 
                Improvisador, repentista, declamador. Participou de mais de 500 
                recitais poéticos e de diversas antologias, jornais e revistas 
                no Brasil e no exterior. O seu livro Phalábora foi selecionado 
                pela Comissão Editorial Letras da Bahia para ser divulgado no 
                Projeto Brasil 500 Anos e foi objeto de estudo do Professor Ilton 
                Cerqueira no Mestrado de História da Universidade Federal de Ouro 
                Preto, em 1999. 
                Em 2000 inaugurou com o reitor da Universidade de Brasília, Prof. 
                Lauro Morhy , a Estante do Escritor Brasiliense, na Biblioteca 
                Central da UnB, com a participação de mais de 200 autores. 
                Estudioso da História e da Literatura da Bahia e de Brasilia com 
                destaque para assuntos ligados ao cangaço,Lampião, Corisco, Padre 
                Cícero, Canudos, coronelismo, Horácio de Matos, Manoel Querino, 
                Revoltosos, Cordel, garimpeiros, genealogia, ciganos, pioneiros, 
                JK, Missão Cruls, jagunços e aventureiros do Planalto Central, 
                do Cerrado, de Goiás, do Sertão Nordestino e da Chapada Diamantina. 
                
                Tem parentesco com Raul Seixas, Castro Alves, Glauber Rocha e 
                Regina Dourado. 
                Descendente de família de escritores, dos quais se destacam Autran 
                Dourado, Ângelo Dourado, Alzira Dourado, Mecenas Dourado e o cartógrafo 
                português Fernão Vaz Dourado, entre outros. 
                Atualmente, cursa pós-graduação em Gestão Pública na Escola de 
                Governo do Distrito Federal em Convênio com a ONU- Organização 
                das Nações Unidas.
                
                
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