Cordel: 
                do sertão à contemporaneidade...
                
                Os Doze Pares de França, O Pavão 
                Misterioso, Juvenal e o Dragão, Donzela Teodora, Imperatriz Porcina, 
                Princesa Magalona, Roberto do Diabo, Côco Verde e Melancia, João 
                de Calais, Viagem a São Saruê...São livros do povo(sob o ponto 
                de vista do mestre Luís da Câmara Cascudo e deste poeta cordelista). 
                Essências da Literatura de Cordel.Fontes da Poesia Popular do 
                Nordeste do Brasil.
                
                Origens do Cordel 
                
                Cordel. Vem de corda, cordão, cordial, coração. Os folhetos eram 
                expostos em cordões nas feiras, praças e mercados e adquiridos 
                pelos leitores e aficcionados. Literatura de cordel, poesia de 
                cordel, romance, folheto(s), "folhas volantes" ou "folhas soltas","littèratue 
                de colportage","cocks" ou "catchpennies", "broadsiddes", "hojas" 
                e "corridos". São nomes que a poesia popular recebeu ao longo 
                do tempo, na Europa e nos países latino-americanos. O cordel apresenta-se 
                em narrativas tradicionais e fatos circunstanciais, em folhetos 
                de época ou "acontecidos".
                As origens da literatura de cordel estão na Europa Medieval. Tem 
                as suas bases na França(Provença), do século XII e posteriormente 
                na Espanha, Portugal, Itália, Alemanha, Holanda e Inglaterra. 
                Chegou ao Brasil Colônia com os portugueses, depois incorporou 
                a poesia indígena, a poética do negro e ganhou um ritmo sertanejo-tropical.
                
                A polêmica e complexidade dos ciclos temáticos.
                
                Os principais temas e ciclos do cordel(minha classificação) abordam 
                vários assuntos: religiosidade, costumes, romances, história, 
                heroísmo(heróico, façanhas), cavalaria(vaqueiros, bois, cavalos, 
                animais), valores, moral e ética, atualidades, circunstâncias, 
                fatos e acontecidos, fantasias(fantástico, maravilhoso), biografias 
                e personalidades, poder, estado e governo, política e corrupção, 
                exemplos, intempéries da natureza (secas, inundações, terremotos 
                etc), crimes, cangaço, valentia, coronelismo, banditismo e jagunçagem, 
                Lampião, Antônio Silvino, Corisco, Padre Cícero, Getúlio Vargas, 
                Antônio Conselheiro, Internet, televisão e tecnologia, crítica 
                e sátira, humor, obscenidade, putaria e sacanagem(pornocordel), 
                terrorismo, guerras, modernidade e contemporaneidade, entre outros 
                etc.
                
                Classificação dos ciclos temáticos do cordel, por Ariano Suassuna:
                
                1) "Ciclo heróico, trágico e épico; 
                2) Ciclo do fantástico e do maravilhoso; 
                3) Ciclo religioso e de moralidades; 
                4) Ciclo cômico, satírico e picaresco; 
                5) Ciclo histórico e circunstancial; 
                6) Ciclo de amor e de fidelidade; 
                7) Ciclo erótico e obsceno; 
                8) Ciclo político e social; 
                9) Ciclo de pelejas e desafios."
                
                As origens da literatura de cordel estão na Europa Medieval.Tem 
                as suas bases na França do século XII e posteriormente na Espanha, 
                Portugal,Itália, Alemanha, Holanda e Inglaterra.Chegou ao Brasil 
                com os portugueses, depois incorporou a poesia indígena e a poética 
                do negro e ganhou um ritmo sertânico e tropical.
                
                A Literatura de Cordel, mais que centenária no Brasil(ultrapassou 
                cem mil títulos publicados, segundo Joseph Luyten), tem suas origens 
                ocidentais e pré-medievais, no universo poético medieval de Provença, 
                França, com os trovadores albigens (com destaque para Arnaud Daniel, 
                Bertran de Born, Guiraut de Bornelh e Rimbaud Daurenga).
                
                http://pt.wikipedia.org/wiki/Proven%C3%A7al
                
                Entre os trovadores portugueses, precursores da Literatura de 
                Cordel e do Repente, vêm-me à memória Martim Soares e Paio Soares 
                de Taiverós, além dos célebres reis-trovadores Dom Diniz e Dom 
                Duarte.
                
                As influências sobre o cordel e a poesia popular contemporânea 
                são multidiversas: desde a poesia mesopotâmica árabe-fenício-semítica, 
                mediterrânea, hindu e persa, à poética egípcio - caldaica – hebréia 
                – greco - latina e afro - indígena...Não se pode esquecer a influência 
                bíblica(Salmos de Davi, Provérbios de Salomão, Cântico dos Cânticos, 
                Apocalipse) e dos grandes livros religiosos e de seus cânticos 
                de todos os tempos. Os chineses e indianos devem ter tido significativa 
                influência nas origens e desenvilvimento da poesia popular, por 
                sua antiguidade e por tantos escritos primordiais como os Vedas, 
                Gita, Upanishades, Mahabarata, Ramayana, I Ching, o Zen e o Tão 
                – Te - King, via Confúcio, Lao-Tse, Buda, Krishna, Rama e outros 
                sábios do velho e mágico Oriente, tão incompreendido pela cultura 
                ocidental.
                
                A Poesia de Cordel demonstra a sua força e pujança na expressão 
                ibero-lusitana - afro - brasilíndia e galego - castelã...Sem esquecer 
                da verve provençal e italiana(latina). Os romanos com suas epopéias 
                fecundaram a semente da poesia ocidental, herdada dos gregos, 
                etruscos, celtas, normandos, nórdicos e dos povos bárbaros da 
                antiga Europa, Ásia e África.
                
                Foi nesse espaço mitológico que surgiu a poética mágica de Dante 
                e a verve criativa do mestre Leonardo da Vinci e dos grandes artistas 
                italianos. Entretanto, foi na Espanha de Cervantes(Quixote) e 
                em Portugal de Pessoa, Camões e Gil Vicente, que a poesia de cordel 
                ganhou feição popular e postura lítero-poética.
                
                É na poesia cavalheiresca e trovadoresca que o cordel se inspira 
                e alimenta-se de forma criativa, principalmente a partir dos Doze 
                Pares da França, das gestas e epopéias, dos bardos, dos Templários, 
                da Távola Redonda do Rei Arthur, de El Cid, O Campeador, dos cavaleiros 
                e cruzadas e da obra monumental de Camões e Cervantes, ambos influenciados 
                por Dante Alighieri e por toda a tradição oral greco-latina-ibero-lusitana.
                
                Os reis trovadores Dom Diniz e Dom Duarte foram nossos eruditos 
                precursores portugueses e alicerces para a futura Literatura de 
                Cordel nos países de língua portuguesa, principalmente no Nordeste 
                do Brasil, a partir de Salvador-Bahia, dos portos marítimos e 
                do Rio São Francisco. Não se pode esquecer o papel dos bandeirantes, 
                dos jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, do negro, dos 
                orixás, do índio, caboclos, mameloucos, cafusos, mulatos, do boi, 
                dos garimpeiros, vaqueiros e tropeiros, disseminadores de costumes, 
                falas e dialetos pelo vasto Sertão da poesia universal.
                
                A Literatura de Cordel foi enriquecida pela criatividade e maestria 
                de Gil Vicente, Camões, Rabelais, Gregório de Matos, Bocaje, Castro 
                Alves, Gonçalves Dias, Cervantes, José de Alencar, Tobias Barreto, 
                Catulo da Paixão Cearense, Juvenal Galeno, Ascenso Ferreira, além 
                da contribuição incomensurável dos trovadores provençais e de 
                tantos outros nomes de destaque na senda literária. 
                
                O cordel ganhou o mundo por meio do estudo, pesquisa e divulgação 
                de mestres, amantes e pesquisadores da cultura popular: Leonardo 
                Mota, Luís da Câmara Cascudo, Manuel Diégues Jr, Ariano Suassuna, 
                Rodrigues de Carvalho, Gustavo Barroso, Átila de Almeida, José 
                Alves Sobrinho, Manoel Florentino Duarte, Jorge Amado, Glauber 
                Rocha, João Cabral de Melo Neto, Rachel de Queiroz, José Américo 
                de Almeida, Mário de Andrade, Sebastião Nunes Batista, Veríssimo 
                de Melo, Sílvio Romero, Tobias Barreto, Vicente Salles, Alceu 
                Maynard, M. Cavalcânti Proença, Roberto C. Benjamin, Carlos Alberto 
                Azevedo, Hernâni Donato, Liedo Maranhão de Souza, Téo Azevedo, 
                Orígenes Lessa, Mário Lago, Américo Pellegrini Filho, Jerusa Pires 
                Ferreira, Teófilo Braga, Sebastião Vila Nova, Ruth Brito Lemos, 
                Gilmar de Carvalho, Fausto Neto, Raymond Cantel, Joseph Luyten, 
                Mark Curran, Paul Zumthor, Candace Slater, Ria Lemaire, Silvie 
                Raynal, Silvie Debs, Martine Kunz, Ronald Daus, Silvano Peloso, 
                Zé Ramalho, Rogaciano Leite, Ribamar Lopes, José Erivan Bezerra 
                de Oliveira, J. de Figueiredo Filho, Eduardo Diatahy de Menzes, 
                Francisca Neuma Fechine Borges, Antônio Augusto Arantes, Ruth 
                Brito, Maria de Fátima Coutinho, Rodrigo Apolinário, Maria Edileuza 
                Borges, Alda Maria Siqueira Campos, Alícia Mitika Koshiyama, Maristela 
                Barbosa de Mendonça, Mª José F. Londres, Patrícia Araújo e tantos 
                outros destaques do mundo culturaliterário. 
                
                Renomados criadores da arte e da literatura brasileira foram influenciados 
                pela literatura de cordel. Saliento os principais: Ariano Suassuna, 
                Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Jorge Amado, Graciliano Ramos, 
                Rachel de Queiroz, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Manuel 
                Bandeira, Dias Gomes, João Ubaldo Ribeiro, Orígenes Lessa, Cora 
                Coralina, Carlos Drummond de Andrade e tantos outros artistas 
                significativos. Na música, além de Villa-Lobos, a presença do 
                cordel é marcante em Luiz Gonzaga, Elomar, Zé Ramalho, Raul Seixas, 
                Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Ednardo, Xangai, Fagner, Elba 
                Ramalho, Zeca Baleiro, Lenine, Chico Science, Chico César, Amelhinha, 
                Juraíldes da Luz, Chico Buarque, Geraldo Vandré, Cartola, João 
                do Vale, Jackson do Pandeiro, Jorge Mautner, Tom Zé, Dominguinhos, 
                Clodo, Climério e Clésio(Os Irmãos Ferreira do São Piauí e de 
                Brasília), Sivuca, Zé Gonzaga, Marinês, Hemeto Paschoal, Pixinguinha, 
                Noel Rosa, Ary Barroso, Vital Farias, Diana Pequeno, Roberto Correia, 
                Nando Cordel, Cordel do Fogo Encantado, Jorge Antunes, Genésio 
                Tocantins, Beirão, Torquato Neto, Capinan, Pessoal do Ceará, Gilberto 
                Gil, Maria Betânia, Vinícius de Moraes e Caetano Veloso. Só para 
                lembrar alguns nomes expressivos. A lista é quilométrica. 
                
                Convém ressaltar figuras de destaque, mistura de cordelistas e 
                cantadores como o lendário "Zé Limeira", fabuloso e fantástico 
                Poeta do Absurdo, de Orlando Tejo e o inesquecível mestre Patativa 
                do Assaré, da Triste Partida e tantas chegadas... Há ainda os 
                semeadores Ugolino de Sabugi(primeiro cantador que se conhece), 
                Nicandro Nunes da Costa), Silvino Pirauá, Germano da Lagoa, Romano 
                de Mãe D´Água, Cego Aderaldo, Cego Oliveira, Zé da Luz, Fabião 
                das Queimadas, Zé de Duquinha, Caraíba de Irecê, Otacílio e Lourival 
                Batista, Ivanido Vilanova, Pinto do Monteiro, Pedro Bandeira, 
                Raimundo Santa Helena, Oliveira de Panelas, Azulão, Franklin Machado 
                Nordestino e Cuíca de Santo Amaro. São símbolos que me vem de 
                repente à memória. 
                
                Não posso esquecer de figuras mí(s)ticas do universo do cordel: 
                Lampião, Maria Bonita, Corisco, Antônio Silvino, Jesuíno Brilhante, 
                Quelé do Pajeú, Lucas de Feira, Sinhô Pereira, Antônio das Mortes, 
                os dragões da maldade, os santos guerreiros, beatos, jagunços, 
                coronéis, cabras da peste, personagens glauberianos e cinematográficos... 
                
                
                No Brasil, o cordel ganhou estatura poética no Nordeste do Brasil, 
                pelas bandas do Polígono das Secas, do Sertão do Cariri, dos Inhamuns, 
                do Pajeú, Serra de Santana, Serra da Laranjeira, Serra do Teixeira, 
                Campina Grande, João Pessoa, Caruaru, Juazeiro do Norte, Crato, 
                Crateús, Limoeiro, Recife/Olinda, Fortaleza, Salvador, Serra Talhada, 
                Cabrobó, São José do Egito, Patos, Piancó, Umbuzeiro, Penedo, 
                Aracaju, Oeiras, Picos, Imperatriz, Pedreiras, Catolé do Rocha, 
                Bezerros, Surubim, Mossoró, Caicó, Paulo Afonso, Feira de Santana, 
                Juazeiro, Petrolina, Irecê/Jacobina, Barra, Morro do Chapéu, Bom 
                Jesus da Lapa, Maceió, Natal, São Luís, Terezina, Parnaíba, Belém, 
                Cidades do Rio São Francisco;Ilhéus, Itabuna, Canindé, Arapiraca,Palmeira 
                dos Índios, Ingazeira, Quebrângulo, Ipirá, Irará, Canudos, Monte 
                Santo, Jequié, Vitória da Conquista, Ibititá, Canarana, Lapão, 
                Recife dos Cardosos, Chapada Diamantina, Chapada do Apodi, Serra 
                da Borborema, Chapada do Corisco, Pirapora, Anápolis, Montes Claros, 
                Rio, São Paulo, Brasília/Ceilândia/Taguatinga/Gama e pela vastidão 
                das metrópoles, dos campos, fazendas, roças, lugarejos, povoados, 
                arraiais, arrabaldes, vilas, vielas, pés de serra e cidadelas 
                da caatinga e do agreste.
                
                Francisco Chagas Batista publicou um folheto, no ano de 1902, 
                em Campina Grande, que está catalogado na Casa de Rui Barbosa 
                - no Rio de Janeiro. É registrado como o primeiro folheto de cordel 
                brasileiro publicado. Muito outros anteriores, se perderam na 
                poeira do tempo. 
                
                Por muitos desses caminhos andaram e foram lidos os vates - poetas 
                fenomenais: O condoreiro Antônio Frederico de Castro Alves (uma 
                espécie de precursor do cordel erudito e do repente), Silvino 
                Pirauá de Lima( o introdutor do folheto de cordel no Brasil, segundo 
                Luís da Câmara Cascudo), Agostinho Nunes da Costa(um dos pais 
                da poesia popular no Nordeste), Leandro Gomes de Barros(um dos 
                principais cordelistas de todos os tempos, pioneiro-mor, publicou 
                centenas de folhetos), Ugolino de Sabugi(primeiro cantador), Francisco 
                Chagas Batista, Nicandro Nunes da Costa), Germano da Lagoa, Romano 
                de Mãe D´Água, Manoel Caetano, Manoel Cabeleira, João Benedito, 
                José Duda, Antônio da Cruz, Joaquim Sem Fim, Manuel Vieira do 
                Paraíso, Romano Elias da Paz, Manoel Tomás de Assis, José Adão 
                Filho, Lindolfo Mesquita, Arinos de Belém, Antônio Apolinário 
                de Souza, Laurindo Gomes Maciel, Rodolfo Coelho Cavalcante, Francisco 
                Sales Areda, Manoel Camilo dos Santos, Minelvino Francisco da 
                Silva, Caetano Cosme da Silva, Expedito Sebastião da Silva, João 
                Melquíades Ferreira da Silva, José Camelo de Rezende, Joaquim 
                Batista de Sena, Gonçalo Ferreira da Silva, Teodoro Ferraz da 
                Câmara, José Albano, João Ferreira de Lima, José Pacheco, Severino 
                Gonçalves de Oliveira, Galdino Silva, João de Cristo Rei, Antônio 
                Batista, José Alves Sobrinho, Manuel Pereira Sobrinho, Antônio 
                Eugênio da Silva, Severino Ferreira, Augusto Laurindo Alves(Cotinguiba), 
                Moisés Matias de Moura, Pacífico Pacato Cordeiro Manso, José Bernardo 
                da Silva, Cuíca de Santo Amaro, João Martins de Athaide, José 
                Costa Leite, Antônio Teodoro dos Santos, José Cavalcante Ferreira(Dila), 
                Francisco Gustavo de Castro Dourado, Manoel Monteiro, Abraão Batista, 
                J.Borges, Zé da Luz, Arievaldo e Klévisson Viana, Zé Soares, Zé 
                Pacheco, João Lucas Evangelista, Amargedom, Joăo de Barros, 
                Zé de Duquinha, Carolino Leobas, Elias Carvalho, Zé Maria de Fortaleza, 
                Audifax Rios, Adalto Alcântara Monteiro, Cunha Neto, Francisco 
                Queiroz, Ary Fausto Maia, Toni de Lima, Bráulio Tavares, Téo Azevedo, 
                Stênio Diniz, Josealdo Rodrigues, Antônio Lucena, Geraldo Gonçalves 
                de Alencar, Hélvia Callou, Edmilson Santini, Eugênio Dantas de 
                Medeiros, Jomaci e Jandhuir Dantas, Francisco de Assis, Paulo 
                de Tarso, Francisco Morojó, Olágário Fernandes, Zé Antônio, Pedro 
                Américo de Farias, Marcelo Soares, Jair Moraes, João Pedro Neto, 
                Guiapuan Vieira, Vânia Freitas e diversos nomes recorrentes no 
                fantástico cosmos cordelista. Poetas significativos do passado 
                e da atualidade, entre tantos baluartes da Poesia Popular e do 
                Romanceiro do Cordel. 
                
                Cordelistas da Internet.
                
                Almir Alves Filho, Anízio Guimarães, Benedito Generoso da Costa, 
                Daniel Fiuza, Domingos Medeiros, Francisco Egídio Aires Campos(Mestre 
                Egídio), Guaipuan Vieira, F.G C.Dourado, Jesssier Quirino, Jandhuir 
                Dantas, José de Souza Dantas, Lenísio Bragante de Araújo, Rubênio 
                Marcelo.(Todos os últimos citados são publicados constantemente 
                na Internet). Divulgam seus trabalhos nas páginas da Web com relativa 
                freqüencia e constantes atualizações.
                
                O cordel tem presença marcante no mundo virtual. Além de centenas 
                de cordelistas que divulgam os seus trabalhos na Internet. Temos 
                até a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no 
                Rio de Janeiro e seleto quadro de acadêmicos de boa qualidade. 
                Entre os principais sites que divulgam o cordel
                
                Há pouco surgiu um dos melhores sites sobre o Cordel na Internet: 
                O Cordel Campina, coordenado por Rodrigo Apolinário, lá em Campina 
                Grande, nossa Meca sertaneja da poesia popular e berço de célebres 
                poetas e cantadores repentistas.
                
                http://www.cordelcampina.cgonline.com.br
                
                O cordel continua e sobrevive, apesar das idiossincrasias, intempéries 
                e dificuldades e das antropofagias da Indústria cultural midiática 
                e globalizante...
                
                São imprescindíveis a divulgação na mídia, a distribuição eficiente, 
                a abertura de espaços e fóruns de discussão e de publicação de 
                textos de cordel, de autores tradicionais e contemporâneos, para 
                dinamização do movimento da Poesia Popular Universal...A Internet 
                é um espaço primordial e dinamizador de nossa literatura popular. 
                
                
                Se quiser conhecer um pouco sobre a poesia popular e apreciar 
                a minha criação em cordel, visite:
                www.gustavodourado.com.br/cordel.htm
                
                www.gustavodourado.com.br/patriciaaraujo.htm
                
                www.gustavodourado.com.br/CordelnaInternet.htm
                
                http://www.cronopios.com.br/site/colunistas.asp?id_usuario=32
                
                http://www.gargantadaserpente.com/cordel/
                
                www.triplov.com/poesia/gustavo_dourado/
                
                www.vaniadiniz.pro.br/realese_gustavo_dourado.htm
                
                www.saladepoetas.eti.br/efigenia/amigos_homens/dourado.htm
                
                www.viafanzine.yan.com.br/cordel.htm 
                
                www.se.df.gov.br/gcs/file.asp?id=3744
                
                www.gustavodourado.com.br/Cordel%20e%20cinema.htm
                
                www.abrali.com/020cordel/014008gustavo_dourado/014008cordel_index_gustavo_dourado.html
                
                http://cordel.zip.net 
                
                Veja também:
                
                http://www.cordelcampina.cgonline.com.br/index_2.htm
                
                http://www.ablc.com.br/
                
                www.ablc.com.br/cordeldavez/cordeldavez.htm
                
                http://www.secrel.com.br/jpoesia/cordel.html
                
                www.camarabrasileira.com/cordel.htm
                
                www.gustavodourado.com.br/cordelinks.htm
                
                www.observatorio.unesco.org.br/comum/view=noticia&cod=731
                
                
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